História da África - Cronológica
EXTRAÍDO DOS LIVROS "DICIONÁRIO YORUBÁ-NAGÔ-PORTUGUÊS", "DICIONÁRIO ANTOLÓGICO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA" E "ZUMBI DOS PALMARES, A HISTÓRIA DO BRASIL QUE NÃO FOI CONTADA" DE EDUARDO FONSECA JÚNIOR.
DATA HISTÓRIA
5000 à 4000 a.C.
Os negros ocupavam a África, até então habitada pelos prováveis ancestrais dos atuais pigmeus. Encontramos, na Núbia, relevos rupestres.
3000 à 2000 a.C.
Invasão egípcia à Núbia. Exploração das minas na Núbia. Exploração da baixa Núbia pelos governadores de Elefantina. Pepi I faz esculpir na Núbia os obeliscos para Heliópolis.
2000 à 1800 a.C.
Entrada de ODÙDÚWA na África Negra. Pacto entre Jeovah e Abraão. Pacto entre OLODUMARÉ e Nimrod (Oduduwá). Início de dinastia Yorubana.
1558 à 1400 a.C.
Fundação de ILÊ-IFÊ e OYÓ. Aparecimento de OKANBI, ORANIAM, AJAKA E XANGÔ. Expansão egípcia até o Sudão. Criação no Sudão do Culto à DEUSA SERPENTE. Dados históricos de um chefe branco (Oduduwá), comandando um exército de negros. Fundação da província de KUS. Advento de Amenofis I. Introdução do cavalo no Egito pelos Hycsos. Reina Tutmes I. Reino da Rainha Hatashepsut (corresponde à 18ª dinastia).
Séc. XIV/XVIII
Fundação do Templo de Amon em Soleb. Reina Amenofis IV no Egito em 1372 a.C.
1354 à 1346 a.C.
Reina Tutankamon. Restabelecimento do culto a AMON.
Séc. XIII/XII
Êxodo dos judeus do Egito.
1301 à 1235 a.C.
Introdução de estranho metal (aço) no Egito.
Séc. VII/VI até IV
Aparecimento da civilização NOK. Artesanato em terracota, que persistirá até o primeiro século a.C.
605 à a.C.
Rei Necau II é derrotado por Nabucodonosor.
505 a.C.
Egito é conquistado pelos Persas.
Séc. II/II/I
Divisão das artes helênicas.
332 a.C.
Conquista do Egito por Alexandre, o Grande.
143 a.C.
Destruição de Cartago pelos romanos.
Anno Uno ou -5
Nascimento de Jesus Cristo em Belém, Judéia.(consoante ao Calendário Gregoriano -5 anos na Era Cristã)
Até o Séc. IV
Fundação da primeira dinastia de Ghana com 44 soberanos. Infiltração do cristianismo na Arábia do Sul. Fundação da Meca, que se transforma em um grande centro comercial.
550
Viagem do legendário monge irlandês São Brandão às ilhas Madeira e Canárias.
660
Primeira exploração das minas de ouro no alto Senegal. Primeiro reinado Nupe. São descobertos os tesouros faraônicos no Egito.
790
Assassinato do príncipe regente de Ghana, que passa o domínio para Kaya Maghan, rei de Uagadu.
890
Os Djermans impõem seu domínio. Islamização da África Oriental. Introdução pelos árabes do caurí (búzios), moeda corrente que domina todo o interior da África. Descoberta das torres e tumbas de pedras, em Angola. Desabrochar da cultura do bronze na Nigéria. Cultura Ifé imposta em cerâmica, bronze e quartzo.
990
Princípio da emigração dos Bantos da África Central para a África Austral. Tomada de Ghana por Audaghost.
Séc. XI
Soberano de Gambaga estende sua influência por todo Alto Volta.
1010
Os Djermas transladam a capital de Sonrhai para GAO. O soberano dos Djermas se converte ao Islamismo. O historiador árabe El Bekri faz a primeira descrição histórica da África, situando a capital de Ghana.
1050
Chefe da província do Mendes se converte ao islamismo. Primeira monção por El Bekri do Império de Bornu.
1061 à 1075
Um chefe almoravita empreende uma guerra a Ghana, que se desmantela.
1083
Uma Embaixada de negros é enviada à China ante o Imperador Cheun-Tsung.
1086
Conversão do soberano do Bornu ao Islamismo. Na Europa o Papa Gregório VII prepara sua primeira cruzada. Os árabes iniciam o comércio de porcelanas e moedas.
Séc. XII
Formação dos reinos Mossi na cabeceira do rio Niger. Fundação da primeira cidade Haussa. Dinastia totalmente muçulmana em Bornu. Construção de Zimbabwé.
Séc. XIII
Formação dos reinos de Gongo. Instalação do Império do reino Dagon à margem do Rio Bandiagara. Assassinato pelo imperador dos Sossos de um príncipe de Mendes e seus onze filhos; o décimo segundo filho Sundiata, se salva e reúne um exército restabelecendo a autoridade.
1234
Sundiata devasta Tinkisso, ataca os Bambara do leste e entra em Dieriba, a capital.
1235
Derrota do imperador dos Sossos. Durante o reinado de Sundiata, desabrocha a economia de Mali.
1255
Morre Sundiata.
1275
Estando a dinastia de Ifé em seu apogeu os Yorubá dominam Nupe. Formação do artesanato de bronze de Benin por um artista chegado de Ilê-Ifé. Morte de São Luiz em Tunis.
1291
Genovês Vivaldi na costa ocidental da África.
Séc. XIV
Conversão dos príncipes Haussas ao Islamismo. Descoberta na África Negra, de máscaras, adornos e jóias de ouro de dinastias extintas. Reinado de Kan-Kan (Congo)
1324
Kan-Kan provoca miséria em seu povo, pelos seus gastos excessivos em ouro.
1375
Kan-Kan se transforma em Imperador dos Mandingas.
Séc. XV Os Messi, os Tuareg e os Sonrhai atacam Mali. Primeira chegada dos portugueses a Benin, para admirarem o artesanato em bronze.
1442
Nuno Tristão chega ao país dos Negros.
1446
Pedro de Sintra chega à Serra Leone. Tomada de Constantinopla. Fim da guerra dos Cem Anos.
1470
Francisco Gomes obtém o monopólio do comércio da Guiné por cinco anos.
1484
João II rei de Portugal, acreditando que Mali é um poderoso Império, manda seus embaixadores a Mali. Diogo Cão chega a Angola, descobre o rio Congo. Aproximação de Portugal com Manicongo e Matamba.
1490
Batismo do rei do Congo, com o nome João I. Filho do Manicongo é sagrado Bispo do Congo por Roma.
1492 Bartolomeu Dias dobra o Cabo da Boa Esperança e os portugueses invadem o Zimbabwé. Colombo descobre a América.
1498
Francisco Pizarro invade o Perú, assassina Athaualpa. Começa a destruição da cultura Inca. Fuga de Ayoascar, irmão de Athaualpa para o Brasil. - Mesmo período Fernão Cortez destroi a cultura Asteca de Montezuma e Gualtemoc.
1500
aD. Desabrochar na atual Ghana, dos impérios de Adansi e Ashantis. Primeira revolta no Congo contra o Cristianismo rola o sangue negro. Descoberta em Benin a cabeça da Rainha Mãe. Leonardo da Vincci interessa-se pelas artes Orientais. Os portugueses aliam-se a Benin que envia uma embaixada negra a Lisboa.
1545
aD. Autorização do tráfico de escravos para as colônias das Américas.
1548
aD. João III de Portugal envia jesuítas ao Congo. A capital do Congo passa a ser São Salvador. Bula pontifícia de Paulo II conferindo o título de homens (seres humanos) aos indígenas dos países recém-descobertos de Portugal. Caça aos índios no Brasil para a escravidão. Guerras Justas provocam matança de índios em alta escala para lhes tomar as terras litorâneas do recém-descoberto Brasil.
1550
aD. Construção portuguesa na África.
1559
aD. Chegada dos primeiros escravos negros ao Brasil para o Colégio da Bahia – Padre Nóbrega, o 1º catequista humano e liberal do Brasil.
1580
aD. Felipe II de Portugal manda Carmelitas ao Congo. Decadência total do reino de Congo.
1590
aD. Os Adansis dominam o grupo Akan-Ashanti. Começo do segundo período de artes de Benin: placas de bronze nos pilares dos pátios internos dos palácios de Benin. Publicação na Europa de um elogio a Duarte Lopes, pelas informações de infra estrutura das tribos no Congo. Tradução de diversas línguas africanas por De Bry.
Séc. XVII
Fundação do Reino Bambara em Karta. Cartógrafos franceses em viagem de reconhecimento da África. Apogeu do rei dos Bakuba. Protesto e dissidências entre os Yorubás.
1602
Olfert Dapper descreve Benin para Amsterdam.
1610
Fundação do Quilombo dos Palmares.
1612
Daniel de La Touche, corsário francês, invade o Maranhão e funda a cidade de São Luís em homenagem ao rei de França.
1627
Os holandeses invadem Salvador, Bahia.
1630
Os holandeses desembarcam em Pau Amarelo, conquistam Olinda e Recife. Aliados a brasileiros expulsam os portugueses.
1637
Maurício de Nassau chega ao Brasil, iniciando o desenvolvimento da Colônia. Carta de Nassau a Amesterdã descrevendo a têmpera dos brasileiros, e declarando apoio à Palmares (Zumbi), colonos e piratas brasileiros.
1638
Maurício de Nassau invade São Paulo de Luanda em Angola conquistando-a para a Capitania de Pernambuco. Com apoio de Maurício de Nassau, Pieter Jansen Bas e Dom José do Vale, o corsário brasileiro conhecido por Cabeleira, invadem o Maranhão e derrubam o governador português Bento Maciel Parente.
1640/1650
Bambushê Adinimódó, sumo-sacerdote dos Mahiis (Dahomé), trava contato com Isaak Abuab da Fonseca, primeiro rabino do Brasil colonial (Recife) e assume diante de Zumbi dos Palmares a liderança político religiosa dos quilombos.
1625/1650
Fundação por DEKO do Império do Dahomé. Por dissidência dos grupos Yorubás surge o grupo dos Fons. Data presumível, África.
1651
Os holandeses fundaram na África do Sul a cidade do Cabo.
1652
Início das guerras aos Quilombos dos Palmares.
1680
Sublevação ashanti e fundação do império ashanti. Princípio da decadência da arte de Benin.
1691/1695
Conselho Ultramarino ordena a destruição de Palmares que só se concretiza em 1695, após um sítio de 5 anos por 9 mil soldados.
1713
Tratado de Ultrecht que regulamenta o tráfico de escravos.
1727
Dahomey: ocupação do reino de Allada por Agadja, sucessor e irmão de Akaba.
1729
Agadja controla todo o litoral Dahomey.
1730
Morte do imperador ashanti Koffa Kalkalli, e é feita sua máscara de ouro. Querelas por sua sucessão. Emigração de um grupo Ashanti enviado pela irmã de Dakon, que funda o reino de Baule na Costa do marfim.
1730/1749
Reinado de Apoku Auêre, que deslancha militar e economicamente o reino Ashanti.
1738
Os Yorubás aliam-se a Abomey durante o reinado de Tegbêssu. Os Yorubás rompem o acordo e tentam cobrar um tributo anual a Abomey.
1739
Chegada de membros da Família Real do Dahomé a São Luís, Maranhão e integração dos mesmos com os remanescentes de Palmares e tribos locais.
1775 à 1789
Rei Kapengla tenta libertar o reino de Dahomey do jugo Yorubano.
1789 à 1797
Debilitação da autoridade real de Dahomey. Usman constitui na Nigéria um império muçulmano que agrupa os estados Haussa, o reino Nupe e o Cameron setentrional. Usman toma o nome de Afonjá (Muçulmano).
1800 Embaixada de negros dahomeanos em missão Oficial a Salvador – Bahia.
1810/1814/1815
Usman morre e começa um período de anarquia até 1900. Sua capital toma o nome de Ilorin. Inglaterra compra Colônia do Cabo.
1818/1858
Ghezo restabelece a autoridade no Dahomey e derrota os Yorubás e deixa de lhes pagar tributo.
1849
Os franceses fundam Libreville no Gabon.
1850
Extinção do tráfico de escravos no Brasil.
1851
Ghezo firma tratado com a França.
1853
Desaparecimento do Império Bornu.
1854
Morte de Adana, que fundou o império muçulmano no norte da Nigéria.
1858
Os primeiros missionários e colonos no Dahomey, durante o reinado de Gléglé.
1860
Guerra Civil americana pela extinção da escravatura.
1867
Descobrimento de diamantes na América do Sul, na cidade do Cabo das Minas de Monomotapá.
1874
Incursões inglesas contra os Ashantis.
1877
Inglaterra coloniza o Transvaal.
1884
Descoberta de ouro em Transvaal. Os alemães entram em Togo.
1888
Extinção da escravidão no Brasil.
1889
Behanzin por sua intransigência provoca a anexação do Dahomey pela França.
1889
Proclamação da República no Brasil. Chegada de colonos europeus. Escravos libertos são jogados na indigência pelo novo sistema de governo.
1890
Fim do reinado de Banbara
1897 Expedição punitiva dos ingleses a Benin. Anexação do país à Inglaterra. Os bronzes descobertos são levados para os museus europeus.
1898 Rev. Samuel Johnson lança seu livro “A História dos Yorubás” – em Oyó.
1900 Última sublevação Ashanti contra os ingleses. Anexação do Império Ashanti pelos ingleses.
1906/1907
Descobrimento da Arte Negra por Matisse, Braque e Picasso.
1914/1918
Guerra Mundial na qual participam os batalhões de negros recrutados nas colônias na África. Partilha entre os aliados das colônias alemãs.
1915
Carl Einstein publica o livro Nigerplastic.
1917
Guilherme Apolinaire publica o primeiro álbum francês, dedicado à escultura africana.
1920/1935
Grandes exposições de Arte Negra, na França: Marseille e Paris, em dois pavilhões – Marsan e Galeria Pigalle.
1930
Aparecimento do escultor Yorubano Bamgboye.
1937
Antigo Museu de Etnografia de Paris se transforma em Museu do Homem.
1944
Conferência de Brassaville.
1957
Kwamen Nkrumah liberta Ghana da colonização inglesa trocando o antigo nome de Costa do Ouro para República de Ghana.
1958
Sublevação das colônias africanas.
1963
Independência total da Nigéria, deixando a rainha da Inglaterra de ser o primeiro mandatário do país, adquirindo o nome de República Federal da Nigéria.
1964
Fundação da O.U.A.: Organização da Unidade Africana. Esta organização foi planejada em 1957 por Nkrumah. Movimentos de Libertação na África Frelimo, CNA, FNLA, MPLA, SWAPO, UNITA.
1975
Os Bantos conseguem a independência de seu país Angola, que se transforma em República Socialista de Angola, saindo do jugo português. Revolução dos cravos Vermelhos em Portugal, fato que altera a política para as Colônias Ultramarinas da África.
1975-1992
Os resultados da descolonização de Angola, feita sem o devido critério e análise dos conflitos étnicos existentes desde o seu descobrimento, gera, por culpa de Portugal, vinte e cinco anos de governos totalitários e uma guerra que matou mais de dois milhões de angolanos. Os responsáveis foram: Eduardo Soares, Holden Roberto e Jonas Savimbi.
1999
A fome, a miséria e a morte imperam na Somália, Burundi e em várias outras recém criadas repúblicas, matando milhões de crianças e mulheres diante do descaso dos países do Primeiro Mundo, que assistem impassíveis à apocalíptica destruição da Velha Mãe África que um dia supriu seus celeiros e povos com o imprescindível braço e sangue negro.
Encontrei este material no sitesociedade Yorubana Teologica de Cultura Afro-Brasileira
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
MEC edita dois livros sobre questões étnico-raciais
O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), e em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) lança a publicação “Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03”, da coleção “Educação para Todos”. E, também, reedita o livro “Superando o Racismo na Escola”, esgotado desde 2001.
As duas publicações – voltadas às questões étnico-raciais – têm tiragem inicial de dez mil exemplares cada e destinam-se ao apoio didático e pedagógico dos professores do ensino fundamental e médio, além do complemento de vários setores que trabalham com a diversidade.
O livro “Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03” é o resultado de 11 fóruns estaduais de educação e diversidade étnico-racial, promovidos pela Secad, em todo o Brasil, em 2004, com parcerias de movimentos sociais negros, secretarias estaduais de educação e universidades federais.
“Talvez esses livros sejam os primeiros a abordar um assunto tão importante, nos 116 anos da República. Um presente para grande parte dos educadores do ensino fundamental e médio”, disse Maria Lúcia de Santana Braga, coordenadora de Estudos e Pesquisas da Secad.
História – Segundo ela, as obras pretendem, também, contribuir na discussão de implementação da Lei nº 10.639, que torna obrigatório, nas escolas de ensino fundamental e médio, públicas e particulares, o ensino sobre história e cultura afro-brasileiras. “Além de ajudar muitos educadores a compreender o processo de discriminação racial nas escolas”, afirmou Maria Lúcia.
Já o livro “Superando o Racismo na Escola”, que tem como organizador o professor Kabengele Munanga, aborda temas como história e conceitos básicos sobre o racismo e seus derivados; o direito à diferença; a desconstrução da discriminação no livro didático; personagens negros: um breve perfil na literatura infanto-juvenil e outros.
Repórter: Sonia Jacinto
Extraido da pagina do Mec
As duas publicações – voltadas às questões étnico-raciais – têm tiragem inicial de dez mil exemplares cada e destinam-se ao apoio didático e pedagógico dos professores do ensino fundamental e médio, além do complemento de vários setores que trabalham com a diversidade.
O livro “Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03” é o resultado de 11 fóruns estaduais de educação e diversidade étnico-racial, promovidos pela Secad, em todo o Brasil, em 2004, com parcerias de movimentos sociais negros, secretarias estaduais de educação e universidades federais.
“Talvez esses livros sejam os primeiros a abordar um assunto tão importante, nos 116 anos da República. Um presente para grande parte dos educadores do ensino fundamental e médio”, disse Maria Lúcia de Santana Braga, coordenadora de Estudos e Pesquisas da Secad.
História – Segundo ela, as obras pretendem, também, contribuir na discussão de implementação da Lei nº 10.639, que torna obrigatório, nas escolas de ensino fundamental e médio, públicas e particulares, o ensino sobre história e cultura afro-brasileiras. “Além de ajudar muitos educadores a compreender o processo de discriminação racial nas escolas”, afirmou Maria Lúcia.
Já o livro “Superando o Racismo na Escola”, que tem como organizador o professor Kabengele Munanga, aborda temas como história e conceitos básicos sobre o racismo e seus derivados; o direito à diferença; a desconstrução da discriminação no livro didático; personagens negros: um breve perfil na literatura infanto-juvenil e outros.
Repórter: Sonia Jacinto
Extraido da pagina do Mec
segunda-feira, 16 de março de 2009
Planos de aula
Plano de aula
O silêncio é um campo
plantado de verdades
que aos poucos se fazem palavras.
Thiago de Mello
Diversidade no dia-a-dia
Objetivos
■ Trabalhar a questão da diversidade diariamente em sala de aula.
■ Construir identidades étnicas e de gênero positivas.
■ Estimular o respeito às diferenças.
Pré-escola.
Tempo estimado O ano todo.
Material necessário
Livros, CDs, DVDs, brinquedos e instrumentos musicais.
Desenvolvimento
■ 1ª etapa
No momento da aquisição de materiais didáticos para a turma, selecione itens levando em conta se eles promovem a igualdade entre negros e brancos, homens e mulheres, pessoas com deficiência e grupos de diferentes culturas.
■ 2ª etapa
Para que a postura em casa ajude a iniciativa na escola, envolva os pais no trabalho. Organize uma reunião com eles para explicar a importância de abordar a diversidade
no dia-a-dia. Estimule que cada um faça um exame crítico de seu próprio comportamento,
refletindo sobre como isso influencia os pequenos.
■ 3ª etapa
No convívio com as crianças, ao notar manifestações de preconceito, intervenha mostrando a importância do respeito às diferenças e da autoaceitação. Uma boa estratégia é apoiar-se nos exemplos trazidos pelo material selecionado.
Avaliação
No diário de classe, crie um espaço para o registro do comportamento em relação às questões de raça, gênero e deficiência. Considere também a produção da turma (desenhos, cartazes etc.) para identificar os que precisam de apoio para aceitar sua identidade e a dos colegas.
Planejar a área externa
Objetivos
■ Organizar um ambiente externo com diversas opções de atividades.
■ Estimular o movimento e a exploração de materiais.
Anos Creche.
Tempo estimado
Durante o ano todo, especialmente no verão.
Material necessário
Brinquedos diversos e em quantidade suficiente para toda a turma, baldes, vasos, colchonetes, livros, lupas, binóculos, caleidoscópios e móbiles.
Desenvolvimento
■ 1ª etapa
Observe como o espaço externo da creche é utilizado. Quanto tempo cada professor passa fora da sala? Que tipo de atividade propõe? Há planejamento, diversificação e contato constante – o que é desejável – ou, ao contrário, trata-se apenas de um momento “tapa-buraco” na rotina semanal? Em cada turma, verifique se as crianças interagem entre si e exploram o ambiente ou se ficam restritas a uma pequena área.
■ 2ª etapa
Para que o espaço externo seja desafiador, assegure a diversidade de propostas. O ideal é contemplar o pátio com ambientes com areia, água e, principalmente, alguma área verde, mesmo que seja em vasos e floreiras. Em todos eles, é importante garantir a segurança. Medidas simples, como colocar colchonetes no chão para amortecer quedas em balanços ou escorregadores, ajudam a prevenir acidentes. Também é importante que haja pelo menos um adulto para cada sete crianças.
■ 3ª etapa
Hora de pensar no tempo despendido fora da sala. Assegure que as atividades ao ar livre tenham um espaço cativo na agenda semanal – a familiaridade com o ambiente externo é essencial para que os pequenos possam fazer suas próprias descobertas.
■ 4ª etapa
De tempos em tempos, surpreenda a turma com novidades criativas. Experimente, por exemplo, colocar objetos como lupas, binóculos, caleidoscópios e móbiles em lugares
estratégicos, como galhos de árvores e cantos vazios. Outra forma de valorizar a área
externa é variar as atividades em cada ambiente. É possível, por exemplo, usar o jardim para
ler histórias, adaptando o ambiente de acordo com o enredo.
Avaliação
Para analisar quais atividades e ambientes funcionam e, ao mesmo tempo, verificar o envolvimento das crianças nas diferentes propostas, elabore fichas de observação para cada uma. Ela pode conter os seguintes itens:
■ Nome da criança
■ Envolve-se em quais propostas?
■ Qual espaço prefere?
■ Com quem gosta de brincar?
■ Mantém-se atenta às rodas organizadas na área externa?
■ Percorre o espaço externo de maneiras diferentes?
■ De que forma explora os desafios colocados na área?
Com base nesse diagnóstico, reorganize o ambiente e estimule cada criança, individualmente, a descobrir atividades e oportunidades ainda inexploradas.
Da fralda ao vaso
Objetivos
- Favorecer um processo tranqüilo de retirada de fraldas para as crianças, respeitando ritmos e necessidades.
- Auxiliar a equipe a construir competências para o bom acompanhamento do processo.
- Promover um diálogo com as famílias, favorecendo ações em conjunto com a creche.
Ano
Creche.
Tempo estimado
O ano todo.
Desenvolvimento
1ª ETAPA
O trabalho deve ser iniciado com a articulação com as famílias. Em reunião com pais ou responsáveis, compartilhe informações sobre a retirada das fraldas. Ressalte três pontos importantes: o primeiro é que a iniciativa deve partir das crianças e é uma importante conquista na vida delas. O segundo é que os adultos devem ficar atentos aos sinais de que ela já está pronta. E o terceiro é que as ações em casa e na creche devem ser coordenadas. Quanto mais a instituição se colocar como parceira, aberta para esclarecer dúvidas e disponível para ajudar na resolução de problemas, mais tranqüilo e bemsucedido será o processo.
2ª ETAPA
Um ou dois meses depois da primeira reunião, chame os pais para conversar individualmente ou em pequenos grupos. Estabeleça decisões para dar início à retirada de fraldas de cada criança: para algumas, será o caso de manter só à noite; para outras, será preciso esperar mais.
3ª ETAPA
Com os professores e a equipe de funcionários, realize encontros de formação para que eles compreendam como se dá o processo de abandono das fraldas. Estabeleça os principais procedimentos - o mais importante é a criação de uma rotina específica para que todos possam ir ao banheiro.
4ª ETAPA
Na sala, o processo precisa ser flexível para respeitar as fases de cada um. A professora pode convidar a turma para ir ao banheiro, em média, a cada 30 minutos. É importante combinar essa atividade com outras para os que já utilizam o vaso normalmente. Para incentivar a troca de informações sobre essa fase, promova conversas com as crianças e escute seus comentários.
Avaliação
Observe junto com os colegas e os pais a evolução de cada criança. Acolha as que demonstram mais dificuldade, ouça suas angústias e evite que se sintam repreendidas ao deixar "escapar" um xixi ou cocô.
TRABALHANDO COM LETRAS, PALAVRAS E TEXTOS No trabalho em classes de alfabetização não existe uma ordem fixa em que as coisas têm de ser feitas. Os alunos não aprendem aos pedaços, um item depois do outro, do mais fácil para o mais difícil. Pelo contrário, eles aprendem fazendo muitas relações entre tudo o que faz parte do que chamamos de campo conceitual da alfabetização. O que vem a ser isso? É um conjunto de situações que dão sentido aos atos de escrever e ler. Por isso eles aprendem escrevendo e lendo. Para que isso aconteça, o professor deve propor diariamente atividades que envolvam letras, palavras e textos. Não pode se enganar achando que se está trabalhando com textos já está naturalmente trabalhando com palavras e letras. Durante o processo de alfabetização o professor deve criar situações didáticas que permitam aos seus alunos pensar sobre a escrita e deve estar atento às especificidades do trabalho com letras, com palavras e com textos. Seus objetivos para os três não são os mesmos e todos são igualmente importantes Retirado do Blog da Tatiana-alfabetização.blogspot.com(o mundo da alfabetização)
O silêncio é um campo
plantado de verdades
que aos poucos se fazem palavras.
Thiago de Mello
Diversidade no dia-a-dia
Objetivos
■ Trabalhar a questão da diversidade diariamente em sala de aula.
■ Construir identidades étnicas e de gênero positivas.
■ Estimular o respeito às diferenças.
Pré-escola.
Tempo estimado O ano todo.
Material necessário
Livros, CDs, DVDs, brinquedos e instrumentos musicais.
Desenvolvimento
■ 1ª etapa
No momento da aquisição de materiais didáticos para a turma, selecione itens levando em conta se eles promovem a igualdade entre negros e brancos, homens e mulheres, pessoas com deficiência e grupos de diferentes culturas.
■ 2ª etapa
Para que a postura em casa ajude a iniciativa na escola, envolva os pais no trabalho. Organize uma reunião com eles para explicar a importância de abordar a diversidade
no dia-a-dia. Estimule que cada um faça um exame crítico de seu próprio comportamento,
refletindo sobre como isso influencia os pequenos.
■ 3ª etapa
No convívio com as crianças, ao notar manifestações de preconceito, intervenha mostrando a importância do respeito às diferenças e da autoaceitação. Uma boa estratégia é apoiar-se nos exemplos trazidos pelo material selecionado.
Avaliação
No diário de classe, crie um espaço para o registro do comportamento em relação às questões de raça, gênero e deficiência. Considere também a produção da turma (desenhos, cartazes etc.) para identificar os que precisam de apoio para aceitar sua identidade e a dos colegas.
Planejar a área externa
Objetivos
■ Organizar um ambiente externo com diversas opções de atividades.
■ Estimular o movimento e a exploração de materiais.
Anos Creche.
Tempo estimado
Durante o ano todo, especialmente no verão.
Material necessário
Brinquedos diversos e em quantidade suficiente para toda a turma, baldes, vasos, colchonetes, livros, lupas, binóculos, caleidoscópios e móbiles.
Desenvolvimento
■ 1ª etapa
Observe como o espaço externo da creche é utilizado. Quanto tempo cada professor passa fora da sala? Que tipo de atividade propõe? Há planejamento, diversificação e contato constante – o que é desejável – ou, ao contrário, trata-se apenas de um momento “tapa-buraco” na rotina semanal? Em cada turma, verifique se as crianças interagem entre si e exploram o ambiente ou se ficam restritas a uma pequena área.
■ 2ª etapa
Para que o espaço externo seja desafiador, assegure a diversidade de propostas. O ideal é contemplar o pátio com ambientes com areia, água e, principalmente, alguma área verde, mesmo que seja em vasos e floreiras. Em todos eles, é importante garantir a segurança. Medidas simples, como colocar colchonetes no chão para amortecer quedas em balanços ou escorregadores, ajudam a prevenir acidentes. Também é importante que haja pelo menos um adulto para cada sete crianças.
■ 3ª etapa
Hora de pensar no tempo despendido fora da sala. Assegure que as atividades ao ar livre tenham um espaço cativo na agenda semanal – a familiaridade com o ambiente externo é essencial para que os pequenos possam fazer suas próprias descobertas.
■ 4ª etapa
De tempos em tempos, surpreenda a turma com novidades criativas. Experimente, por exemplo, colocar objetos como lupas, binóculos, caleidoscópios e móbiles em lugares
estratégicos, como galhos de árvores e cantos vazios. Outra forma de valorizar a área
externa é variar as atividades em cada ambiente. É possível, por exemplo, usar o jardim para
ler histórias, adaptando o ambiente de acordo com o enredo.
Avaliação
Para analisar quais atividades e ambientes funcionam e, ao mesmo tempo, verificar o envolvimento das crianças nas diferentes propostas, elabore fichas de observação para cada uma. Ela pode conter os seguintes itens:
■ Nome da criança
■ Envolve-se em quais propostas?
■ Qual espaço prefere?
■ Com quem gosta de brincar?
■ Mantém-se atenta às rodas organizadas na área externa?
■ Percorre o espaço externo de maneiras diferentes?
■ De que forma explora os desafios colocados na área?
Com base nesse diagnóstico, reorganize o ambiente e estimule cada criança, individualmente, a descobrir atividades e oportunidades ainda inexploradas.
Da fralda ao vaso
Objetivos
- Favorecer um processo tranqüilo de retirada de fraldas para as crianças, respeitando ritmos e necessidades.
- Auxiliar a equipe a construir competências para o bom acompanhamento do processo.
- Promover um diálogo com as famílias, favorecendo ações em conjunto com a creche.
Ano
Creche.
Tempo estimado
O ano todo.
Desenvolvimento
1ª ETAPA
O trabalho deve ser iniciado com a articulação com as famílias. Em reunião com pais ou responsáveis, compartilhe informações sobre a retirada das fraldas. Ressalte três pontos importantes: o primeiro é que a iniciativa deve partir das crianças e é uma importante conquista na vida delas. O segundo é que os adultos devem ficar atentos aos sinais de que ela já está pronta. E o terceiro é que as ações em casa e na creche devem ser coordenadas. Quanto mais a instituição se colocar como parceira, aberta para esclarecer dúvidas e disponível para ajudar na resolução de problemas, mais tranqüilo e bemsucedido será o processo.
2ª ETAPA
Um ou dois meses depois da primeira reunião, chame os pais para conversar individualmente ou em pequenos grupos. Estabeleça decisões para dar início à retirada de fraldas de cada criança: para algumas, será o caso de manter só à noite; para outras, será preciso esperar mais.
3ª ETAPA
Com os professores e a equipe de funcionários, realize encontros de formação para que eles compreendam como se dá o processo de abandono das fraldas. Estabeleça os principais procedimentos - o mais importante é a criação de uma rotina específica para que todos possam ir ao banheiro.
4ª ETAPA
Na sala, o processo precisa ser flexível para respeitar as fases de cada um. A professora pode convidar a turma para ir ao banheiro, em média, a cada 30 minutos. É importante combinar essa atividade com outras para os que já utilizam o vaso normalmente. Para incentivar a troca de informações sobre essa fase, promova conversas com as crianças e escute seus comentários.
Avaliação
Observe junto com os colegas e os pais a evolução de cada criança. Acolha as que demonstram mais dificuldade, ouça suas angústias e evite que se sintam repreendidas ao deixar "escapar" um xixi ou cocô.
TRABALHANDO COM LETRAS, PALAVRAS E TEXTOS No trabalho em classes de alfabetização não existe uma ordem fixa em que as coisas têm de ser feitas. Os alunos não aprendem aos pedaços, um item depois do outro, do mais fácil para o mais difícil. Pelo contrário, eles aprendem fazendo muitas relações entre tudo o que faz parte do que chamamos de campo conceitual da alfabetização. O que vem a ser isso? É um conjunto de situações que dão sentido aos atos de escrever e ler. Por isso eles aprendem escrevendo e lendo. Para que isso aconteça, o professor deve propor diariamente atividades que envolvam letras, palavras e textos. Não pode se enganar achando que se está trabalhando com textos já está naturalmente trabalhando com palavras e letras. Durante o processo de alfabetização o professor deve criar situações didáticas que permitam aos seus alunos pensar sobre a escrita e deve estar atento às especificidades do trabalho com letras, com palavras e com textos. Seus objetivos para os três não são os mesmos e todos são igualmente importantes Retirado do Blog da Tatiana-alfabetização.blogspot.com(o mundo da alfabetização)
Matematica
Atividades – Matemática
Cantando números
Objetivo:
Fazer com que os alunos percebam como os números estão presentes em canções populares e infantis.
Procedimentos:
Peça aos alunos que pesquisem em casa uma música em que apareçam números. Marque um dia com o grupo e faça uma apresentação musical: cada aluno deverá trazer a representação (desenho) da música que pesquisou e cantá-la para a classe. Caso haja músicas repetidas, eles poderão cantá-las em grupo. No final de cada apresentação, o professor e o grupo discutem as
seguintes questões:
1) Quais são os números que apareceram?
2) Foi feito algum tipo de operação (adição ou subtração)?
3) Como podemos representar esta música utilizando os números?
Sugestão de músicas:
A maior parte das canções e parlendas são de autoria desconhecida.
A pulga (Arca de Noé – Vinícius de Moraes)
Cinco patinhos (Xuxa)
Indiozinhos
Um, dois, três, indiozinhos, quatro, cinco, seis, indiozinhos,Sete, oito, nove indiozinhos, dez num pequeno bote.Iam navegando pelo rio abaixo, quando o jacaré se aproximou,E o pequeno bote com os indiozinhos, quase quase virou, mas não virou!
Atividades
Mariana Mariana conta um, Mariana conta um,
é um, é um, é um é Ana, viva a Mariana, viva a Mariana.
Mariana conta dois, Mariana conta dois,
É dois, é um, é dois, é Ana, viva a Mariana, viva a Mariana.
Mariana conta três, Mariana conta três,
É três, é dois, é um, é dois, é três, é Ana, viva a Mariana, viva a Mariana, ...
Elefante Um elefante incomoda muita gente,
dois elefantes incomodam, incomodam muito mais.
Três elefantes incomodam muita gente,
Quatro elefantes incomodam, incomodam, incomodam, incomodam muito mais, ...
Pipoquinha Uma pipoquinha pulando na panela, outra pipoquinha vem com ela discutir
É um tal de um tremendo falatório, que ninguém consegue se ouvir.
É um tal de poc, popoc, poc, poc, popoc, poc, poc, popoc, poc, pó!
Duas pipoquinhas pulando na panela, outra pipoquinha vem com elas discutir
É um tal de um tremendo falatório, que ninguém consegue se ouvir.
É um tal de poc, popoc, poc, poc, popoc, poc, poc, popoc, poc, pó!´. . .
Quilômetros Só faltam dez quilômetros, só faltam dez quilômetros,
Anda um pouquinho, descansa um pouquinho, só faltam nove quilômetros.
Só faltam nove quilômetros, só faltam nove quilômetros,
Anda um pouquinho, descansa um pouquinho,
Só faltam oito quilômetros. . .
Atividades
Caveiras
Quando o relógio bate à uma, todas as caveiras saem da tumba.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às duas, todas as caveiras pintam as unhas.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às três, todas as caveiras imitam chinês.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às quatro, todas as caveiras amarram o sapato.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às cinco, todas as caveiras apertam o cinto.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às seis, todas as caveiras jogam xadrez.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às sete, todas as caveiras mascam chiclete.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às oito, todas as caveiras comem biscoito.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às nove, todas as caveiras dançam o rock.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às dez, todas as caveiras comem pastéis.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às onze, todas as caveiras tomam um bronze.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às doze, todas as caveiras voltam pra tumba.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Atividades
Parlenda
Um, dois, feijão com arroz,
Três, quatro, feijão no prato,
Cinco, seis, molho inglês,
Sete, oito, comer biscoito,
Nove, dez, comer pastéis!
A galinha A galinha do vizinho
Bota ovo amarelinho
Bota um
Bota dois
Bota três
Bota quatro
Bota cinco
Bota seis
Bota sete
Bota oito
Bota nove
Bota dez!
Atividades
Trilha matemática
Objetivos:
Desenvolver o cálculo mental, bem como familiarizar as crianças com as operações da adição esubtração, além de trabalhar conceitos da Unidade 1, como par e ímpar, maior e menor, dúzia emeia dúzia, dezenas inteiras e decomposição.
Material:
Um dado grande de espuma, giz e questões matemáticas divididas por temas: ADIÇÃO,SUBTRAÇÃO, PROBLEMAS, CONCEITOS ou DECOMPOSIÇÃO.
Procedimentos:
Dividir os alunos em duplas. Discutir com eles se o número de alunos é par ou ímpar. Caso seja
ímpar, será feito um trio. Fazer no pátio uma trilha, utilizando giz. Em cada casa, deve haver um
dos 5 temas acima, intercalados. Um dos alunos da dupla será o “peão” o outro jogará o dado.
No caso de ser em trio, um será o “peão” e os outros dois se revezarão no lançamento do dado.
Sorteia-se qual dupla será a primeira (a critério do professor e/ou alunos). O professor deverá ter,além das questões da trilha, algumas questões que ele fará no início do jogo.
Escolhida a primeira dupla, o jogador que for o peão se colocará no início da trilha e o outro jogador lançará o dado. O professor fará então uma pergunta inicial, sorteando-a de um saco.
O jogador que lançou o dado deverá responder e, caso acerte, o “peão” andará o número de casas tiradas no dado. Se errar, continuará no mesmo lugar. A cada rodada, troca-se quem irá responder: se na primeira rodada responderam os lançadores, na segunda rodada responderão os peões. Ao final da primeira rodada, os “peões” que andaram casas passarão a responder as questões da trilha (cada um na casa em que está).Se, por exemplo, a primeira dupla acertou
sua questão e havia tirado 2 no dado, então andará duas casas. Caso tenha caído na casa dos problemas, o professor dará um problema para ser resolvido, sobre adição ou subtração. Vence o jogo a dupla que chegar ao final da trilha primeiro. Vale lembrar que as questões serão feitasoralmente e que, por isso, devem ser corrigidas na hora (quando a dupla responder, verificar se
os outros alunos concordam ou discordam da resposta do colega, explicando o porquê).
Atividades
Sugestões de questões por tema:
ADIÇÃO: 8 + 3, 2 + 5, 9 + 4 etc.
SUBTRAÇÃO: 8 – 3, 7 – 4, 13 – 8 etc.
PROBLEMAS
: 1) Gabriel tinha 8 figurinhas repetidas e deu 2 ao seu colega Fernando. Com quantas figurinhas ficou?
2) Samuel adora brigadeiros. Numa festa de aniversário comeu 6 antes de comer o bolo e mais 7 depois. Quantos brigadeiros Samuel comeu?
CONCEITOS: diga um número par; 16 é um número ímpar?; diga um número maior que 64; qual é o menor: 24 ou 42?; quanto vale uma dúzia e meia? etc.
DECOMPOSIÇÃO – quantas dezenas há em 62?; 5 dezenas equivalem a quantas unidades?; quantas dezenas há no número 75? etc.
Atividades
Jogo: Quem eu sou?
Objetivos:
Aprofundar o conhecimento dos alunos na comparação dos números.
Materiais:
Cartões numerados e cartelas correspondentes a cada número.
Procedimentos:
O professor deverá embaralhar os cartões numerados e distribuí-los, um para cada aluno, sem que ninguém veja o cartão do outro colega. A seguir, o professor sorteia uma das cartelas e lê as dicas, pausadamente. O aluno que estiver com o cartão correspondente à cartela deverá se identificar. É interessante que todos os alunos comecem o jogo em pé e à medida que o professor for lendo as dicas e eles perceberem que não é o seu número, eles se sentam. Assim, ficará de pé somente o aluno que está com o número correspondente à cartela sorteada.
Exemplos de cartelas com as dicas
NÚMERO 38 – estou entre 3 e 4 dezenas, sou um número par e o algarismo das unidades é maior que 7
NÚMERO 15 – sou um número ímpar, tenho mais que dez unidades e somado com outro igual a mim dão 3 dezenas.
NÚMERO 26 – sou maior que duas dúzias, sou menor que 30 unidades e o algarismo das unidades é 6.
Cantando números
Objetivo:
Fazer com que os alunos percebam como os números estão presentes em canções populares e infantis.
Procedimentos:
Peça aos alunos que pesquisem em casa uma música em que apareçam números. Marque um dia com o grupo e faça uma apresentação musical: cada aluno deverá trazer a representação (desenho) da música que pesquisou e cantá-la para a classe. Caso haja músicas repetidas, eles poderão cantá-las em grupo. No final de cada apresentação, o professor e o grupo discutem as
seguintes questões:
1) Quais são os números que apareceram?
2) Foi feito algum tipo de operação (adição ou subtração)?
3) Como podemos representar esta música utilizando os números?
Sugestão de músicas:
A maior parte das canções e parlendas são de autoria desconhecida.
A pulga (Arca de Noé – Vinícius de Moraes)
Cinco patinhos (Xuxa)
Indiozinhos
Um, dois, três, indiozinhos, quatro, cinco, seis, indiozinhos,Sete, oito, nove indiozinhos, dez num pequeno bote.Iam navegando pelo rio abaixo, quando o jacaré se aproximou,E o pequeno bote com os indiozinhos, quase quase virou, mas não virou!
Atividades
Mariana Mariana conta um, Mariana conta um,
é um, é um, é um é Ana, viva a Mariana, viva a Mariana.
Mariana conta dois, Mariana conta dois,
É dois, é um, é dois, é Ana, viva a Mariana, viva a Mariana.
Mariana conta três, Mariana conta três,
É três, é dois, é um, é dois, é três, é Ana, viva a Mariana, viva a Mariana, ...
Elefante Um elefante incomoda muita gente,
dois elefantes incomodam, incomodam muito mais.
Três elefantes incomodam muita gente,
Quatro elefantes incomodam, incomodam, incomodam, incomodam muito mais, ...
Pipoquinha Uma pipoquinha pulando na panela, outra pipoquinha vem com ela discutir
É um tal de um tremendo falatório, que ninguém consegue se ouvir.
É um tal de poc, popoc, poc, poc, popoc, poc, poc, popoc, poc, pó!
Duas pipoquinhas pulando na panela, outra pipoquinha vem com elas discutir
É um tal de um tremendo falatório, que ninguém consegue se ouvir.
É um tal de poc, popoc, poc, poc, popoc, poc, poc, popoc, poc, pó!´. . .
Quilômetros Só faltam dez quilômetros, só faltam dez quilômetros,
Anda um pouquinho, descansa um pouquinho, só faltam nove quilômetros.
Só faltam nove quilômetros, só faltam nove quilômetros,
Anda um pouquinho, descansa um pouquinho,
Só faltam oito quilômetros. . .
Atividades
Caveiras
Quando o relógio bate à uma, todas as caveiras saem da tumba.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às duas, todas as caveiras pintam as unhas.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às três, todas as caveiras imitam chinês.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às quatro, todas as caveiras amarram o sapato.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às cinco, todas as caveiras apertam o cinto.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às seis, todas as caveiras jogam xadrez.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às sete, todas as caveiras mascam chiclete.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às oito, todas as caveiras comem biscoito.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às nove, todas as caveiras dançam o rock.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às dez, todas as caveiras comem pastéis.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às onze, todas as caveiras tomam um bronze.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Quando o relógio bate às doze, todas as caveiras voltam pra tumba.
Tumba lá catumba, tumba tá (repete)
Atividades
Parlenda
Um, dois, feijão com arroz,
Três, quatro, feijão no prato,
Cinco, seis, molho inglês,
Sete, oito, comer biscoito,
Nove, dez, comer pastéis!
A galinha A galinha do vizinho
Bota ovo amarelinho
Bota um
Bota dois
Bota três
Bota quatro
Bota cinco
Bota seis
Bota sete
Bota oito
Bota nove
Bota dez!
Atividades
Trilha matemática
Objetivos:
Desenvolver o cálculo mental, bem como familiarizar as crianças com as operações da adição esubtração, além de trabalhar conceitos da Unidade 1, como par e ímpar, maior e menor, dúzia emeia dúzia, dezenas inteiras e decomposição.
Material:
Um dado grande de espuma, giz e questões matemáticas divididas por temas: ADIÇÃO,SUBTRAÇÃO, PROBLEMAS, CONCEITOS ou DECOMPOSIÇÃO.
Procedimentos:
Dividir os alunos em duplas. Discutir com eles se o número de alunos é par ou ímpar. Caso seja
ímpar, será feito um trio. Fazer no pátio uma trilha, utilizando giz. Em cada casa, deve haver um
dos 5 temas acima, intercalados. Um dos alunos da dupla será o “peão” o outro jogará o dado.
No caso de ser em trio, um será o “peão” e os outros dois se revezarão no lançamento do dado.
Sorteia-se qual dupla será a primeira (a critério do professor e/ou alunos). O professor deverá ter,além das questões da trilha, algumas questões que ele fará no início do jogo.
Escolhida a primeira dupla, o jogador que for o peão se colocará no início da trilha e o outro jogador lançará o dado. O professor fará então uma pergunta inicial, sorteando-a de um saco.
O jogador que lançou o dado deverá responder e, caso acerte, o “peão” andará o número de casas tiradas no dado. Se errar, continuará no mesmo lugar. A cada rodada, troca-se quem irá responder: se na primeira rodada responderam os lançadores, na segunda rodada responderão os peões. Ao final da primeira rodada, os “peões” que andaram casas passarão a responder as questões da trilha (cada um na casa em que está).Se, por exemplo, a primeira dupla acertou
sua questão e havia tirado 2 no dado, então andará duas casas. Caso tenha caído na casa dos problemas, o professor dará um problema para ser resolvido, sobre adição ou subtração. Vence o jogo a dupla que chegar ao final da trilha primeiro. Vale lembrar que as questões serão feitasoralmente e que, por isso, devem ser corrigidas na hora (quando a dupla responder, verificar se
os outros alunos concordam ou discordam da resposta do colega, explicando o porquê).
Atividades
Sugestões de questões por tema:
ADIÇÃO: 8 + 3, 2 + 5, 9 + 4 etc.
SUBTRAÇÃO: 8 – 3, 7 – 4, 13 – 8 etc.
PROBLEMAS
: 1) Gabriel tinha 8 figurinhas repetidas e deu 2 ao seu colega Fernando. Com quantas figurinhas ficou?
2) Samuel adora brigadeiros. Numa festa de aniversário comeu 6 antes de comer o bolo e mais 7 depois. Quantos brigadeiros Samuel comeu?
CONCEITOS: diga um número par; 16 é um número ímpar?; diga um número maior que 64; qual é o menor: 24 ou 42?; quanto vale uma dúzia e meia? etc.
DECOMPOSIÇÃO – quantas dezenas há em 62?; 5 dezenas equivalem a quantas unidades?; quantas dezenas há no número 75? etc.
Atividades
Jogo: Quem eu sou?
Objetivos:
Aprofundar o conhecimento dos alunos na comparação dos números.
Materiais:
Cartões numerados e cartelas correspondentes a cada número.
Procedimentos:
O professor deverá embaralhar os cartões numerados e distribuí-los, um para cada aluno, sem que ninguém veja o cartão do outro colega. A seguir, o professor sorteia uma das cartelas e lê as dicas, pausadamente. O aluno que estiver com o cartão correspondente à cartela deverá se identificar. É interessante que todos os alunos comecem o jogo em pé e à medida que o professor for lendo as dicas e eles perceberem que não é o seu número, eles se sentam. Assim, ficará de pé somente o aluno que está com o número correspondente à cartela sorteada.
Exemplos de cartelas com as dicas
NÚMERO 38 – estou entre 3 e 4 dezenas, sou um número par e o algarismo das unidades é maior que 7
NÚMERO 15 – sou um número ímpar, tenho mais que dez unidades e somado com outro igual a mim dão 3 dezenas.
NÚMERO 26 – sou maior que duas dúzias, sou menor que 30 unidades e o algarismo das unidades é 6.
domingo, 15 de março de 2009
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