quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Poesia - Diagnóstico

Não estou louca!
Longe disso.
Apenas decidi amar-te
E lembrar-te, sem culpa,
Sempre que meu espírito
Por ti clamar.
Se isso é loucura,
Estou diagnosticada.

Irina Sopas

Gosto de poesia e sou fã de Irina

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Os analfabetos tem vez?


Vamos ler o bordão abaixo:
“Vote em Tiririca. Pior que está não fica”. O segundo é “Você sabe o que faz um deputado federal? Eu não sei, mas vote em mim que eu te conto”.
“De acordo com a Constituição, os analfabetos são inelegíveis e, portanto, não podem se candidatar e receber votos. Por lei, os candidatos são obrigados a apresentar à Justiça Eleitoral um comprovante de escolaridade. Na ausência de comprovante, devem demonstrar capacidade de ler e escrever.”
Talvez Tiririca seja apenas iletrado. Mas afinal o que quer dizer ser iletrado? Iletrado quer dizer não ter cultura ou não saber ler e escrever, não conhecer as letras?
Mas não era o governo nos âmbitos federal, estadual e municipal que deveria dar conta da erradicação do analfabetismo?
Penso que o analfabetismo não pode ser considerado como uma doença a ser erradicada, mas um problema social a ser resolvido pelos dirigentes de nossos pais, para que o cidadão possa viver com dignidade humana e exercer a sua cidadania como, por exemplo, candidatar-se sem ser alvo de chacotas ou de promotores que ao invés de preocupar-se em descobrir como uma pessoa chegou aos 45 anos de idade sem aprender a ler ou escrever como muitas pessoas da periferia as quais conheço que, não tem direito a exercer sua cidadania e ficam a mercê dos programas sociais do governo, por que isto PODE. Ser palhaço é profissão neste país, pode ate contribuir com INSS desde que não queira praticar política
Enquanto assistimos os sujos se beneficiando da lei da ficha limpa percebemos que no Brasil se tu não fores branco, bonito, falar direitinho adorar maracutaia não se tem vez.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Até quando?


ONU conclui investigação sobre estupro em massa no Congo

Nações Unidas - O Conselho de Segurança das Nações Unidas receberá terça-feira o relatório da investigação sobre o brutal ataque perpetrado por grupos armados rebeldes na República Democrática do Congo, no qual mais de 240 civis foram violadas a apenas 30 quilómetros de uma base da missão da ONU.

O secretário-geral adjunto para Operações de Paz do organismo, Atul Khare, que lidera a delegação enviada ao Congo, será o encarregado de explicar ao órgão sobre este acontecimento.

Segundo números preliminares divulgados pela ONU, das mais de 240 vítimas, 28 eram menores de idade e quase todas eram meninas entre 12 e 17 anos.

O ataque foi realizado por guerrilheiros congoleses Mai-Mai e das Forças Democráticas para a Libertação de Rwanda (FDLR) e aconteceu entre os dias 30 de Julho e 2 de Agosto contra várias aldeias da província de Kivu Norte, uma região remota e complicada do leste do país.

A missão da ONU na República Democrática do Congo (Monusco) assegurou que não teve conhecimento da agressão até uma semana depois do incidente, apesar do acontecido ter ocorrido num povoado próximo a uma de suas bases.

O Conselho de Segurança expressou recentemente o seu mal-estar pelo ocorrido e pediu uma declaração conjunta e unânime que as circunstâncias sejam esclarecidas, assim como a conduta dos "capacetes azuis".

Para isso, a organização enviou uma delegação especial ao país africano para investigar o ataque e o porquê os capacetes azuis não conseguiram impedir um incidente tão grave apesar ter uma base a 30 quilómetros do local do ataque.
Fonte Agencia Angola Press

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