Eu penso que ensinar sobre a historia do continente África é discutir colonização, globalização, a formação recente dos Estados africanos, a diáspora contemporânea de povos africanos, o terrível da migração de africanos e também de brasileiros , principalmente os negros , as novas formas de trafico humano, o sucateamento das riquezas da África pelas grandes potencias , a importância de relações entre Brasil e paises africanos não somente por direitos humanos, mas também pela importância de uma frente contra uma globalização capitalista que se alimenta da fragmentação dos oprimidos, das nações tidas como subdesenvolvidas.
Ao falar em comunidade étnica negra não podemos esquecer das formas atuais de internacionalismo proletário e pactos do Atlântico negro, estudos sobre a riqueza da diáspora negra contemporânea- a produção político musical, como o samba, o rap, o hip hop, o funk entre outras. A consciência da historia do povo negro na historia do Brasil e os diversos moviemntos abolicionistas que houveram,
Há muitas formas de discutir a historia da África e dos africanos e as suas influencias sobre a identidade do negro no Brasil,e isto se pode aprender de formas múltiplas, valorizando vivências e experiências prévias para construir novos caminhos e saberes. A Diversidade que está posta nos bancos escolares, sexual, racial, cultural, etc. revelam a pluralidade deste espaço que continua reproduzindo velhas ideologias de uma sociedade hegemônica.
Resgatar através de projetos a história e memória dos afros descendentes possibilita ao professor criar uma alternativa pedagógica abrindo novas possibilidades de compreensão da cultura africana e afro-brasileira. E isso poderá promover auto estima das crianças possibilitando novas formas de identificação formando novas praticas cotidianas de relacionamento.
E voces colegas o que pensam ?Comentem...
quinta-feira, 22 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Plano de aula
Tema
Fazendo arte “Técnica Pintura com Terra e Cola”
Objetivos
Apresentar as crianças um material não convencional, como a terra, uma diferente maneira de se fazer tinta.
Desenvolvimento
Artes
Técnica Pintura com Terra e Cola
1 momento-Apresentar para a turma a técnica de pintura com tintas extraidas de sementes misturadas a terra e cola branca utilizada pelos negros para embelezar o corpo em festa ou como pedido de proteção quando iam à guerra.
2 momento-Pegar copos plásticos e misturar a terra trazida de casa pelas crianças com a cola, numa quantidade que fique numa textura nem muito líquida e nem muito espessa.
3-Mostrar para as crianças as diferentes tonalidades de marrom que surgiram devido à diferença da cor das diferentes terras trazidas por elas.
A seguir entregar uma folha e um pincel para cada criança para que elas desenhem livremente com a “tinta” formada pela mistura da terra e da cola.
OBS: Disponibilize sementes de urucum,folhas verdes,flores coloridas.
Esta tecnica é otima.
Fazendo arte “Técnica Pintura com Terra e Cola”
Objetivos
Apresentar as crianças um material não convencional, como a terra, uma diferente maneira de se fazer tinta.
Desenvolvimento
Artes
Técnica Pintura com Terra e Cola
1 momento-Apresentar para a turma a técnica de pintura com tintas extraidas de sementes misturadas a terra e cola branca utilizada pelos negros para embelezar o corpo em festa ou como pedido de proteção quando iam à guerra.
2 momento-Pegar copos plásticos e misturar a terra trazida de casa pelas crianças com a cola, numa quantidade que fique numa textura nem muito líquida e nem muito espessa.
3-Mostrar para as crianças as diferentes tonalidades de marrom que surgiram devido à diferença da cor das diferentes terras trazidas por elas.
A seguir entregar uma folha e um pincel para cada criança para que elas desenhem livremente com a “tinta” formada pela mistura da terra e da cola.
OBS: Disponibilize sementes de urucum,folhas verdes,flores coloridas.
Esta tecnica é otima.
Vamos refletir sobre:
A PARTICIPAÇÃO AFRICANA NA FORMAÇÃO
DO POVO BRASILEIRO
EDUCAÇÃO & LITERATURA
JOSUÉ GERALDO BOTURA DO CARMO
NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
LITERATURA
CONTOS ZEN
ESCOLA MUNICIPAL MARIA DAS GRAÇAS TEIXEIRA BRAGA - SALA DE INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO
Josué Geraldo Botura do Carmo[1]
Outubro/2006
Para os autores os currículos escolares sempre negaram a colaboração de africanos, africanas e descendentes na formação da cultura e do povo brasileiro reduzindo essa colaboração ao passado escravista e ao mundo da música, da dança, da culinária e, no máximo, da religião.
Os negros vinham da África trazendo seus objetos, hábitos, textos orais e escritos, rituais, jogos, folguedos, histórias: um patrimônio cultural material e imaterial. Trouxeram lembranças e saberes com suas religiões, tecnologias e trabalho.
Para melhor compreender a participação do segmento negro na formação brasileira, segundo os autores, três dimensões são de fundamental importância: a história, a memória, e as práticas culturais.
É no cotidiano que a cultura e as práticas culturais são elaboradas, transformando o conhecimento em experiência de aprendizagem e a própria experiência vivida se transforma em conhecimento. A nossa construção se dá por meio da socialização, da relação com o outro e das ações vividas. Assim a alimentação, o vestuário, a oralidade, a gestualidade, a sonoridade, os odores ou sabores, são sinais que nos permitem decifrar a diversidade e a complexidade da realidade histórica da sociedade afro-brasileira.
“Tomar as diversas práticas sociais e culturais como práticas educativas são vê-las em processo, sendo construídas intensamente e carregadas de tensão entre diferentes indivíduos e diferentes comunidades; elas criam contextos interativos que – justamente por se relacionarem dinamicamente em distintos ambientes culturais, nos quais diferentes indivíduos desenvolvem identidades – contribuem para um ambiente formativo”.
E mais:
“As expressões culturais e religiosas de matriz africana trazem processos educativos que dizem respeito ao próprio exercício das apresentações no momento da festa e nos rituais religiosos. Esses processos se revelam na música, na dança, no toque dos instrumentos e nos gestos. São elementos impressos no corpo e expressos através da prática e da tradição oral”.
No século XX vamos encontrar os movimentos negros, os núcleos afro-brasileiros formados nas universidades brasileiras compostos em grande parte por acadêmicos negros. No ano 2000 foi criada a Associação Brasileira de Pesquisadoras e Pesquisadores Negros (ABPN), que realiza encontros bianuais.
Na relação África/Brasil vamos encontrar ainda referências no campo das artes e da estética como na literatura e nas artes visuais. São poetas, escritores e escritoras, que buscam construir um alicerce para a construção da identidade afro-brasileira autônoma. Na música além dos ritmos que emergiram em território nacional temos ainda o jazz, o soul, o reggae, o funk e o rap.
Para os autores “não existe Brasil sem a África e, portanto não existe identidade nacional sem a cultura afro-brasileira.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
RATTS, Alex. DAMASCENA, Adriane A. Participação africana na formação cultural brasileira. In: Educação africanidades Brasil. MEC – SECAD – UnB – CEAD – Faculdade de Educação. Brasília. 2006. p. 168 -183.
DO POVO BRASILEIRO
EDUCAÇÃO & LITERATURA
JOSUÉ GERALDO BOTURA DO CARMO
NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
LITERATURA
CONTOS ZEN
ESCOLA MUNICIPAL MARIA DAS GRAÇAS TEIXEIRA BRAGA - SALA DE INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO
Josué Geraldo Botura do Carmo[1]
Outubro/2006
Para os autores os currículos escolares sempre negaram a colaboração de africanos, africanas e descendentes na formação da cultura e do povo brasileiro reduzindo essa colaboração ao passado escravista e ao mundo da música, da dança, da culinária e, no máximo, da religião.
Os negros vinham da África trazendo seus objetos, hábitos, textos orais e escritos, rituais, jogos, folguedos, histórias: um patrimônio cultural material e imaterial. Trouxeram lembranças e saberes com suas religiões, tecnologias e trabalho.
Para melhor compreender a participação do segmento negro na formação brasileira, segundo os autores, três dimensões são de fundamental importância: a história, a memória, e as práticas culturais.
É no cotidiano que a cultura e as práticas culturais são elaboradas, transformando o conhecimento em experiência de aprendizagem e a própria experiência vivida se transforma em conhecimento. A nossa construção se dá por meio da socialização, da relação com o outro e das ações vividas. Assim a alimentação, o vestuário, a oralidade, a gestualidade, a sonoridade, os odores ou sabores, são sinais que nos permitem decifrar a diversidade e a complexidade da realidade histórica da sociedade afro-brasileira.
“Tomar as diversas práticas sociais e culturais como práticas educativas são vê-las em processo, sendo construídas intensamente e carregadas de tensão entre diferentes indivíduos e diferentes comunidades; elas criam contextos interativos que – justamente por se relacionarem dinamicamente em distintos ambientes culturais, nos quais diferentes indivíduos desenvolvem identidades – contribuem para um ambiente formativo”.
E mais:
“As expressões culturais e religiosas de matriz africana trazem processos educativos que dizem respeito ao próprio exercício das apresentações no momento da festa e nos rituais religiosos. Esses processos se revelam na música, na dança, no toque dos instrumentos e nos gestos. São elementos impressos no corpo e expressos através da prática e da tradição oral”.
No século XX vamos encontrar os movimentos negros, os núcleos afro-brasileiros formados nas universidades brasileiras compostos em grande parte por acadêmicos negros. No ano 2000 foi criada a Associação Brasileira de Pesquisadoras e Pesquisadores Negros (ABPN), que realiza encontros bianuais.
Na relação África/Brasil vamos encontrar ainda referências no campo das artes e da estética como na literatura e nas artes visuais. São poetas, escritores e escritoras, que buscam construir um alicerce para a construção da identidade afro-brasileira autônoma. Na música além dos ritmos que emergiram em território nacional temos ainda o jazz, o soul, o reggae, o funk e o rap.
Para os autores “não existe Brasil sem a África e, portanto não existe identidade nacional sem a cultura afro-brasileira.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
RATTS, Alex. DAMASCENA, Adriane A. Participação africana na formação cultural brasileira. In: Educação africanidades Brasil. MEC – SECAD – UnB – CEAD – Faculdade de Educação. Brasília. 2006. p. 168 -183.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Plano de aula para turma jardim ou 1ª serie
Tema Alimentação e literatura,contos e lendas
Oque trabalhar- Cheiro ,gosto,sabores e cores
Hora do conto-Leitura do livro Chuva de manga
Contar a historia as crianças na rodinha explorando as cores,a fruta onde podemos adquiri-la,se as crianças ja provaram,se existe apenas neste pais ,o contexto onde acontece a historia enfim o que puder ser extraido deste tema aproveite
Atividades;
*Montar uma história em quadrinhos, com o personagem da historia;
*Propor ao grupo saborear um suco de manga ou,tambem,leva-los ao refeitorio e fazer um musse com os seguintes ingredientes:
1 lata de creme de leite
1 lata de leite contdensado
3 mangas
Modo de fazer
Descascar as mangas e coloca*las no liquidificador com os demas ingredisentes bater bem e servir a vontade.
Minha turma adorou.
Com este livro podemos mostrar um país que fica , no centro do continente africano.Que possui um povo vive uma realidade tão diferente e, ao mesmo tempo, tão semelhante ao povo brasileiro.
Avaliação-Sempre junto com a turma
Espera-se que eles percebem, através da leitura, que há terras secas e que a água que cai do céu é uma benção em qualquer lugar.
Mas o principal objetivo e que as crianças negras, e brancas, possam ter acesso a materiais com diversas características etnicas para poderem ter a consciência de si e de sua identidade etnia.
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